segunda-feira, 4 de maio de 2020

Só mais um...

Faz muito tempo que não apareço aqui pra falar de amor...
Mas foi exatamente pq até em então, os outros foram apenas os outros (cada um com sua marca especial na minha vida, mas nenhum chegou a despertar algo além de desejo, Sorry).

Penso que na vida só tinha amado uma pessoa, (Flávio) um amor jenuino de adolescência, até conhecer Irlan, não me recordo de sentir algo assim por ninguém e nem de confiar tanto em alguém.

Ele me apresentou ser a pessoa pela qual eu sempre esperei, bonito, engraçado, brincalhão e com um papo que poderia passar o resto da vida conversando com ele. 

Foi muito rápido e intenso. Talvez seja a estratégia dele, não sei. 
Mas esse avalanche de emoções não durou muito.
Mas sempre tive a convicção que não é o tempo que define as relações, mas a química, o encontro, a entrega e por último e mais lúdico, o amor. 

Do nada, ele se tornou a notificação preferida. Era meu bom dia e meu boa noite. Me enviava imagens ao longo dia. Me recordo bem de uma imagem, pera vou buscar no Instagram:
Esses detalhes me faziam acreditar que realmente eu tinha encontrado a pessoa. 



(Print antigo que mandei p/ Patrícia, eu mostrando a ela que tava apaixonada)

Foram dias maravilhosos, eu vivia sorrindo pra o vento e não me atentava ao sumiço no fds, nem a história de ir tirar passaporte... Acreditava em tudoooo.
Passados uns 15 dias de muita felicidade, de visita surpresa e tudo mais. O castelinho de areia começou a desabar. 
Primeiro a história da ex doida...
Disse q ia se afastar pra me resguardar..  🤔
Depois a história que iria embora...
E por fim, o término. 

Bom, nunca imaginar gostar de uma pessoa assim. Não dá nem pra descrever o quanto doeu. Doeu pra caramba. Acho que chorei por 2 dias, sempre no chuveiro pra ninguém reparar. 

Depois disso, coloquei uma pedra no assunto. 

As pessoas que passam por nossa vida sempre deixam marcas, umas boas e outras ruim... Não há muito o que fazer, é viver um dia de cada vez... Superar aos poucos o abandono, não cultivar ódio, empoderar a mulher que sou.

É isso! O amor que não deu certo!

(04:31)

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